sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Mulher, não deixe que o inimigo estrague tudo!

 
 
Domingo, 16 de outubro 2011
O inimigo é tão sujo que quer fazer com as mulheres o mesmo que fez com nós homens.

Mulheres, não deixem que o inimigo estrague tudo. Sua sexualidade é um presente divino, é participação no poder criador de Deus. Uma vez fecundada, no seu próprio corpo você gera um filho para Deus. Depois continua gerando para a santidade. Isso é maravilhoso. Você é a educadora de seus filhos e de seu próprio marido. Deus conta com você para levá-lo à santidade.

É certo que você, mulher, quer chegar diante de Deus e dizer: “Deus, estamos todos aqui. Não foi fácil trazer meu marido e cada um dos meus filhos, mas estamos aqui. Missão cumprida, Senhor”.

Deus uniu você em casamento para levar seu marido e toda a sua família de volta para Ele. A nossa aventura é lutar para que toda nossa família seja transplantada, como um canteiro, para o jardim do Céu.

Deus o abençoe!

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

(Trecho do livro "Eu e minha casa serviremos ao Senhor" de monsenhor Jonas Abib)

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Receitas diferentes para fazer com frango

De quantas maneiras diferentes você prepara o filé de frango para o seu filho? Pequenas mudanças vão deixá-lo de cara nova.  Confira as dicas do chef Patrick Ferry, do Sofitel São Paulo Ibirapuera. Todas as receitas servem 4 pessoas.

Com alguns temperos diferentes ou um molho gostoso como acompanhamento, o frango vai ficar ainda mais apetitoso.

Clive Streeter

Com pedaços de tomate 

Ingredientes:
 
4 filés de frango temperados com sal e azeite.

Molho:
• 4 tomates italianos maduros (sem sementes)
• 2 dentes de alho picados
• 1 cebola picada
• 2 colheres (sopa) de azeite
• suco de 1/2 laranja
• 1 colher (café) de açúcar
• orégano fresco
• pimenta-do-reino a gosto

Preparo:
Na frigideira, coloque o azeite e frite a cebola e o alho. Ponha os tomates em cubos, o açúcar e o suco de laranja, deixando cozinhar devagar, em fogo baixo, por meia hora. Acrescente o sal e a pimenta-do-reino. Frite o filé na chapa ou na frigideira. Junte o molho em seguida.

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Com um pouco de cominho 

Ingredientes:
 
• 4 filés de frango cortados em cubos médios
• 3 dentes de alho picados, bem fininhos
• 2 cebolas médias picadas
• 1 colher (café) de semente de coentro
• 1 colher (café) de cominho
• 2 folhas de citronela
• 2 colheres (sopa) de azeite
• espetinhos de madeira


Preparo:
Mexa todos os ingredientes juntos e misture aos cubos de peito de frango. Deixe marinar por, no mínimo, 2 horas na geladeira. Coloque os cubos em espetinhos e grelhe na chapa ou na frigideira.

Bolo de banana feito no liquidificador



Gostou da ideia? Eu, que sou apaixonada por banana (como duas todos os dias, rs), adorei essa ideia, superprática para a gente que vive correndo contra o tempo, não é? Se você tiver uma receita bem gostosa de bolo de banana, deixe uma mensagem com a receita que eu coloco no blog!

Receita:

Massa:
3 ovos
2 xícaras de açúcar
1 xícara de Leite
1/2 xícara de óleo
2 xícaras de farinha
1 colher (sopa) de fermento químico
Para a cobertura: Coloque 3/4 xícara de açúcar para derreter , após, despeje 1/2 xícara de água quente , espere dissolver o açúcar, deixe engrosse um pouco e despeje na forma untada.

Preparo:
Bata no liquidificador os ingredientes da massa(bata os ovos com o açúcar e e óleo, depois acrescente o leite, bata, acrescente a farinha as poucos com o liquidificador ligado e por último o fermento, batendo só ligeiramente. Reserve.
Unte uma forma média(tipo assadeira, sem furo central) com margarina e farinha
Despeje o caramelo e por cima dele as bananas (prata ou nanica) cortadas no comprimento. Por último a massa de bolo e leve para assar.
Coloquei o caramelo só no fundo da forma, as laterais ficaram só untadas e enfarinhadas, para não ficar muito enjoativo. Se seguirem a reeita direitinho não vai ter erro, o bolo não fica com gosto de óleo e a massa fica macia e combina perfeitamente com a banana caramelada da cobertura. Se quiser pode por uma colherinha (Café) de baunilha na massa.

Receita: cozinhaecia-diariodeumaaprendiz

Foto: shutterstock

FONTE: http://colunas.crescer.globo.com/comereumbarato/2011/06/09/bolo-de-banana-feito-no-liquidificador/

sexta-feira, 10 de junho de 2011

10 dicas para organizar uma festa junina educativa

É possível fazer uma festa junina legal e ainda comprometida com a aprendizagem das crianças e dos adolescentes


06/05/2011 17:39
Texto Camilo Gomide
Educar
Foto: André Penner
 
Foto: barraca da pescaria
 
Descobrir a origem da festa junina pode ser o primeiro passo para a contextualização da festa.

Pé de moleque, canjica, curau, pamonha, bolo de milho, quentão, bandeirinhas, fogueira, chapéu de palha, sanfona e arraiá. Sim, estamos falando de festa junina. Todo mês de junho é assim: tiramos do armário as camisas xadrez e os vestidos de chita, pintamos sardinhas nas meninas e bigodinhos nos meninos e vamos satisfeitos para a festa na escola, pensando em todos os quitutes deliciosos que nos aguardam.

Esquecemos o principal: o significado da festa. Você conhece as origens das festas juninas? Sabe por que comemos tantas iguarias de milho e de onde vêm as danças? E o colégio do seu filho, aproveita as festas juninas para preencher buracos na grade horária e engordar o caixa ou utiliza os festejos para ensinar alguma coisa para as crianças?

Embora seja uma tradição consagrada e rica da cultura popular, muitas escolas organizam festas de São João, Santo Antonio e São Pedro que pouco, ou nada, contribuem para a aprendizagem dos alunos. O Educar Para Crescer consultou alguns pedagogos e um antropólogo e elencou algumas dicas para garantir que a sua festa junina seja uma verdadeira aula.

Para ler, clique nos itens abaixo:
1. Procurar o sentido original da festa  
Qual a origem da festa junina? Descobrir isso pode ser o primeiro passo para a contextualização da festa. E é importante motivar os alunos a buscarem esta resposta. Saber que a tradição vem dos festejos de agradecimento aos santos pela colheita do meio do ano e que, por isso, a maioria dos quitutes é feita de milho, por exemplo, pode despertar neles o interesse pela história. "É necessário recuperar o porquê da tradição da quadrilha, das comidas, da fogueira, para que a festa junina não vire uma mera caricatura do mundo da roça", diz o antropólogo Jadir de Morais Pessoa, professor titular da Universidade Federal de Goiás, especialista em folclore.
2. Descaricaturizar o homem do campo 
Homem do campo não é Jeca Tatu. É importante apresentar o campo de uma nova maneira. Tirar o olhar de deboche sobre o caipira, manifesto muitas vezes pelas roupas exageradas ou por posturas imbecilizadas. "Trazer uma pessoa da roça para contar dos saberes, descaricaturizar o homem rural. Festejá-lo como sujeito portador de saberes", indica o antropólogo Jadir de Moraes.
3. Resgatar as manifestações culturais  
 
Um dos elementos mais importantes das festas juninas são as danças e as músicas populares. Muitas escolas contratam profissionais especializados em cultura popular para valorizar e aprofundar esse universo e desenvolver com os alunos as danças e as canções típicas. Elas não se limitam a contratar sanfoneiros e conjuntos para meras apresentações, fazem mais: colocam os alunos para dançar e até para criar as músicas. "No colégio Vera Cruz, trabalhamos há 10 anos danças típicas de todo o Brasil. As crianças de 5 anos apresentam a "Congada", dança de Minas Gerais; as de 6 anos dançam o "Bumba meu Boi", do Maranhão; e as de 7 anos fazem a tradicional quadrilha", conta Elizabeth Menezes, professora de educação corporal do colégio Vera Cruz. A festa junina pode ser ótima oportunidade também para apresentar novos instrumentos musicais para as crianças. No Vera Cruz, a professora traz instrumentos folclóricos como a caixa do Divino Espírito Santo, a matraca, os gungas e os chocalhos. "O mais lindo é ver o quanto as crianças aprendem. Esse ano um aluno criou uma música que nós vamos utilizar na dança: "Um triângulo, dois quadrados, céu e terra, sol e chuva formam o planeta terra de todo mundo", emociona-se a professora, cantando a canção do aluno Theo Vendramini Sampaio, de 5 anos.
4. Envolver os estudantes no assunto  
Como motivar os estudantes e trazê-los para o projeto? A escola Viva, de São Paulo, utilizou, neste ano, um recurso muito simples: fixou painéis por toda a escola. Os cartazes, confeccionados pelos próprios alunos, traziam curiosidades e atraiam a atenção para o evento. "Foi uma maneira de despertar a atenção nos mais novos. Os painéis traziam informações do tipo: você sabe por que tem fogueira na festa junina? Além disso, traziam fotos dos professores em festas juninas, quando crianças. A brincadeira era adivinhar quem era o professor", disse Marta Campos, coordenadora geral do Ensino Fundamental I da Escola Viva.
5. Trazer os alunos para a preparação da festa  
As festas juninas escolares devem ser feitas por e para os alunos. O objetivo é estimular o senso de autonomia e de cooperação, reforçando a importância do trabalho comunitário na escola. Para isso, é importante envolver os estudantes em todo o processo, desde a confecção dos estandartes e bandeirinhas à organização das brincadeiras. "Todos os alunos estão envolvidos na organização da festa. Mas alguns têm responsabilidades maiores. Eles coordenam os preparativos, fazem reuniões com a diretoria, apresentam relatórios e tem autonomia para decidir", afirma Wanilda Tieppo, assistente de direção da escola da Vila.
6. Associar o conteúdo escolar à festa junina  
A preparação da festa pode e deve estar atrelada ao conteúdo aplicado em sala de aula. Na escola Oswald de Andrade, por exemplo, cada classe é responsável por uma barraca e cada barraca apresenta transversalmente o projeto trabalhado em classe. "A turma que está estudando os alimentos, por exemplo, preparou uma barraca relacionada ao assunto", destaca Roberta Ferrari Rodovalho, coordenadora assistente do Colégio Oswald de Andrade, de São Paulo.
7. Valorizar o brincar  
 
Uma das tradições da festa junina são as brincadeiras: pescaria, boca do palhaço, jogo da argola, corrida de sacos, pau de sebo, entre outros. Os jogos juninos são a grande diversão da garotada e podem ser uma boa maneira de transmitir valores de cidadania para os alunos. Dois bons exemplos de valorização do lúdico acontecem nas escolas Vera Cruz e Oswald. Na primeira, as próprias crianças são responsáveis pela confecção das prendas. "Elas fazem colares, cadernos, trabalhos em argila e todo tipo de brinquedos. Vale tudo, o importante é a participação", diz Elizabeth Menezes. Já no Oswald, não há brindes para os vencedores. "O objetivo é estimular a brincadeira pela brincadeira", conta Roberta Ferrari Rodovalho, coordenadora assistente do colégio Oswald de Andrade, de São Paulo.
8. Estimular a participação da família  
A participação dos pais e familiares é importante para as festas juninas em vários aspectos. Para começar, quando comparecem os pais estimulam a criança e reforçam a auto-estima. Mas eles também podem contribuir na organização. No Colégio Oswald de Andrade, por exemplo, os pais conjuntamente com os filhos são convidados a preparar e a trazer os comes e bebes. "A participação dos pais é muito importante para nós. Cabe a eles trazer as comidas, que ficam todas dispostas em uma mesa. O lanche é comunitário, não tem custo, é só chegar e pegar", diz Roberta Ferrari Rodovalho, assistente de direção do Colégio Oswald.
9. Não fazer a festa no horário das aulas  
É muito importante não atrapalhar a rotina e a programação escolar por causa da festa. A começar pela escolha da hora e da data do evento. Não pode ser no horário letivo. O melhor é fazer aos sábados, domingos ou depois das aulas. "Nunca fazemos nossas festas em período letivo, temos um programa a seguir e não descumprimos. As festas juninas acontecem sexta-feira à tarde, único dia da semana que não funcionamos em período integral", explica José Carlos Alves, diretor do Colégio de Aplicação do Pernambuco, escola pública com a segunda melhor média no Enem e 14ª colocada no ranking nacional.
10. Não usar a festa para arrecadar dinheiro
A festa junina não pode ser apenas um pretexto para se arrecadar dinheiro para melhorias na escola. Precisa se auto-sustentar, é claro, mas não precisa gerar lucro. Algumas escolas, como a escola da Vila, em São Paulo, preferem utilizar a festança para juntar recursos para instituições de caridade. "Não cobramos entrada. Pedimos para que as pessoas tragam doações, que repassamos à ONGs que ajudam pessoas carentes. Em 2008 e em 2009, estamos arrecadando utensílios de higiene e roupas para uma instituição que auxilia moradores de rua", disse Wanilda Tieppo, assistente de direção da escola da Vila.


sexta-feira, 3 de junho de 2011

É A PERSEVERANÇA QUE NOS FAZ ALCANÇAR A VITÓRIA!


Onde você se encontra agora reze com essa passagem bíblica. Eleve ao céu o seu clamor. Peça com confiança porque Deus lhe irá responder. Muitas vezes, mal falamos com o Senhor porque achamos que Ele não nos responde; no entanto, isso nos afasta d'Ele e de Sua resposta. Eu digo a você: "Confie n'Ele! Ele irá lhe responder!"
Oração não é murmúrio nem lamentação. Nela o coração está aberto, por isso se torna capaz de obter a resposta do Senhor. Experimente algo diferente no dia de hoje.
Muitas vezes, precisamos descer com humildade do lugar onde estamos para vencer as situações que vêm até nós. Peça a Deus a inspiração, Ele está com você.
O Todo-poderoso fala no nosso íntimo, em nossa consciência. Precisamos estar atentos, buscar a face do Senhor e recorrer a Ele. Nesta manhã chegou o momento de fazer uma prece ao céu. Independentemente do lugar em que você está agora reze com o seu Senhor como quem acredita e confia n'Ele.
É na adversidade que você descobre os amigos de verdade, aqueles que estão ao seu lado, de fato, por uma verdadeira amizade. Se assim é com os homens, imagine com Deus, com Aquele que é mais que amigo.
Nas provações da vida estas palavras têm sabor em nossos lábios: "És meu auxílio, não me deixes, não me abandones, Deus meu salvador". Contudo, não deixe chegar este dia, busque-O hoje.
Não importa o drama que você está vivendo. Eu lhe pergunto: "Onde você repousa o drama da sua vida hoje?" Dê o passo hoje para fora da tribulação, reze, seja íntimo do Senhor. Em Deus você avança e encontra proteção: "Tenho certeza de que vou contemplar a bondade do SENHOR na terra dos vivos".
Reze e tome posse dessa passagem bíblica, seja forte e espere no Senhor. É a perseverança que nos faz alcançar a vitória. Quem desiste já perdeu! Se você está sem forças para esperar, busque-as em Deus, Ele vai lhe responder: "Ainda que pai e mãe me abandonem, o SENHOR me acolhe".

Márcio Mendes
Missionário da Comunidade Canção Nova
           http://www.google.com.br


Olá! Achei a mensagem belí­ssima, tenho aprendido muito meditando-as ...
Gosto de divulgar aos meus amigos, pois o que é bom precisa e deve ser partilhado.
Tenham um maravilhoso fim de semana abençoado por Deus!!!


quarta-feira, 13 de abril de 2011

Tragédia no Rio: como seguir adiante

O fortalecimento da equipe gestora, a criação de espaços para a reflexão e o debate aberto sobre o fato são os caminhos para se criar condições de a escola voltar à rotina

Elisa Meirelles e Paula Nadal (gestao@atleitor.com.br) Colaboraram Janaína Castro, Ricardo Ampudia e Dagmar Serpa
A Escola Municipal Tasso da Silveira, no Rio de Janeiro, foi palco de cenas de terror nesta quinta-feira, 7 de abril. Wellington Menezes de Oliveira, ex-aluno da instituição, entrou armado no colégio, matou 12 crianças, foi alvejado por um policial e em seguida cometeu suicídio. O episódio ganhou destaque nos noticiários nacionais e internacionais e provocou muita comoção e grande sensação de medo e insegurança entre pais e professores.

NOVA ESCOLA ouviu especialistas das áreas da psicologia, da sociologia e da segurança pública e traz nesta reportagem alternativas para lidar com o drama do luto e orientações para que, em um momento tão difícil como esse, a escola se prepare para seguir adiante.
Como lidar com a tragédia
"O primeiro passo é fazer com que toda a comunidade entenda que esta é uma situação de exceção", explica a pesquisadora Ana Maria Aragão, do Grupo de Estudo e Pesquisa em Educação Moral (Gepem) da Universidade de Campinas. Gestores, pais, professores, alunos e funcionários precisam enfrentar o medo. À escola cabe o papel de organizar espaços legítimos para debater o assunto. Todas as perguntas colocadas em jogo têm de ser devidamente respondidas. Não se pode negar a situação ou estereotipar os fatos. É importante que todos entendam o que esse drama significa. "As crianças precisam falar como se sentem, expressar-se, seja por cartas, desenhos ou conversas", observa Ana. "É discutindo o trauma abertamente que se criam condições para que todos acreditem que isso não vai acontecer todo dia", complementa a pesquisadora.

Para reestruturar emocionalmente a comunidade escolar após o drama, uma alternativa é pensar em ações coletivas, que envolvam professores e equipe gestora. "O diretor da escola tem um papel fundamental e precisa agir rápido, convocar a equipe - professores e funcionários - para uma conversa aberta sobre o fato. A equipe tem de se sentir fortalecida porque, depois, é ela que vai trabalhar com os alunos", afirma Catarina Iavelberg, assessora psicoeducacional especializada em Psicologia da Educação.
Trabalhar em grupo é uma boa medida. Para ajudar os alunos, o ideal é escolher pessoas que tenham bons vínculos com as crianças para conversar com elas - um professor ou um coordenador mais próximo das turmas, por exemplo. Os pais também devem ser estimulados a estar dentro da escola. Ana Aragão lembra que "o que menos deve ser conversado nesse momento é sobre como aparelhar a escola ou impedir o acesso da comunidade ao espaço. É importante não centrar as discussões na busca por culpados nem criar explicações generalistas".
"No caso da Escola Municipal Tasso da Silveira, a equipe certamente será beneficiada se houver ajuda de psicólogos para lidar com o trauma", acrescenta Miriam Abramovay, coordenadora da área de Políticas Públicas da Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (FLACSO). Mostrar que o medo é real e dar tempo para que equipe escolar, alunos e comunidade lidem com o trauma são atitudes fundamentais. Nesse momento, deve-se acolher os sentimentos de todos para fazer com que a escola volte a funcionar.

Como fazer da escola um espaço seguro
Além de lidar com a comunidade escolar quando acontecem episódios como o do Rio de Janeiro, é importante o trabalho cotidiano que garanta um ambiente de segurança e de acolhimento. Para tanto, há que se colocar em xeque a ideia recorrente de que violência na escola se combate com mais policiamento e com a instalação de grades, catracas e outros dispositivos semelhantes. "No calor do momento, o trauma gerado por eventos como o do Rio leva a uma reação mais irracional e produz o efeito inverso ao necessário: a escola se fecha, se isola e investe em vigilância", explica o sociólogo Pedro Bodê, especialista em segurança pública da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Esse não é, no entanto, o melhor caminho. "Afastar a escola do mundo exterior vai contra a função dela, que é integrar", complementa.

O investimento em segurança se faz necessário em alguns casos - como o combate aos furtos e a outros delitos - mas não pode ser pautado por um evento excepcional. É preciso tomar cuidado para que um fato isolado não gere pânico nem precipite a tomada de medidas emergenciais. "Apesar do choque causado, é necessário racionalidade para evitar excessos", diz ele.

Mais do que fechar as portas e isolar os alunos, é importante trazer a comunidade para perto e tê-la como aliada. Isso se faz organizando uma espécie de "rede de proteção" que aproxime a escola de famílias, de lideranças comunitárias, de associações de bairro, de associações comerciais etc. Manter esta interação diminui a incidência de casos de violência e aumenta a capacidade de resposta a eventos imprevisíveis.
Para o sociólogo, outro equívoco é fazer comparações com episódios violentos ocorridos em escolas estrangeiras. "São todos casos excepcionais, com características e contextos particulares", afirma. Como explica Bodê, "é preciso criar condições de segurança não só na escola, mas em toda sociedade. E essa responsabilidade, ainda que o Estado tenha um papel importante, é da própria sociedade".
Notícias sobre a tragédia no Rio de Janeiro
NOVA ESCOLA destaca as principais reportagens publicadas na mídia sobre o episódio ocorrido na Escola Municipal Tasso da Silveira, no bairro do Realengo


quinta-feira, 17 de março de 2011

 

O mais bonito das situações horríveis e descobrir o quanto certas pessoas possuem o dom de serem maravilhosas e amenizar o sofrimento dos outros com um simples abraço.

Como Eu Utilizo a Minha Agenda

Já mais de uma vez me perguntaram como eu atualizo a minha agenda, então resolvi colocar um passo-a-passo para mostrar a quem tiver interesse nesse método.


Em primeiro lugar, descobri que trabalhar com cores é altamente eficaz. Assim, eu anoto os eventos diariamente divididos por cores, formando categorias. Ela são as seguintes:


Preto = tarefas relacionadas ao trabalho;
Azul = tarefas relacionadas a trabalhos paralelos (sites, blogs, bandas);
Verde = tarefas pessoais (em casa, compras, estudos);
Vermelho = compromissos (consultas médicas, shows, vencimento de contas);

Você pode usar outras cores se achar necessário. Anotações diversas eu faço a lápis (número de gastos, por exemplo). Depende da sua necessidade. Se você tem alguma atividade que requer muitas tarefas (exemplos: faculdade, banda, um site que você atualiza), talvez seja conveniente ter uma cor de caneta só para isso. Eu, no entanto, acredito que, nesse caso, quanto menos, melhor, senão complica muito. E essas quatro cores de caneta que eu uso são fáceis de achar, além de existir a clássica caneta com quatro cores.

Eu sempre anoto as tarefas com um quadrado ao lado, para atualizar seu status. Veja abaixo como faço:Esses são os risquinhos que eu faço nos quadradinhos que ficam ao lado das tarefas. No final do dia, eles me dão uma boa orientação.

Quando a tarefa é adiada para outro dia, eu sempre anoto, à lápis, na frente da tarefa, a data para a qual eu a designei. Isso me ajuda a localizar na agenda, mais para a frente. Quando a tarefa é delegada, eu coloco entre parênteses o nome da pessoa que agora está cuidando do assunto, para que eu possa ter controle.

Outros símbolos simples que eu uso são esses:



Círculo = tarefas que devem ser realizadas no período da manhã;
Quadrado = tarefas que devem ser realizadas no período da tarde;
Triângulo = tarefas que devem ser realizadas no período da noite;

Isso também facilita muito a minha vida, pois quando bato o olho na agenda, já sei o que deve ser feito, quando, onde e a que horas. Por exemplo, se antes de sair de casa eu olho a agenda, vejo direto as tarefas em verde (que são as pessoais) e que têm o círculo, pois sei que são as tarefas que devo fazer de manhã em casa, como colocar o lixo para fora, ligar para alguém ou coisas do tipo.

Agora, uma questão muito importante: a freqüência de atualização da agenda.

É fundamental que a sua agenda seja atualizada sempre que você conseguir fazer isso. Ela deve ser uma fonte confiável de seus compromissos e tarefas, por isso não pode ter informações antigas. Para sua agenda não se tornar uma bagunça que arrasta as tarefas de um dia para o outro, você terá ao seu lado outro grande aliado: o caderninho de anotações!


Esse é o caderninho que eu uso atualmente.
Ele é da marca Tilibra e custa $2!


O seu caderninho de anotações deve andar sempre com você. Sempre. Na rua, no mercado, no shopping, na fila do banco, no cinema, ao lado da cama quando for dormir. Nele, você irá anotar tudo o que vier à sua cabeça. Eu costumo chamá-lo de "penseira", pois é nele que eu faço um verdadeiro "descarrego mental" antes de dormir, anotando tudo o que tenho em mente, para que eu fique mais tranquila e consiga pegar no sono. Isso dá uma aliviada, porque quando encosto a cabeça no travesseiro, minha mente começa a trabalhar incessantemente, pensando nas coisas que tenho que fazer no dia seguinte, durante a semana, enfim, qualquer coisa!

E então, você terá que investir alguns minutos do seu dia na manutenção das suas tarefas. Eu garanto: é a melhor forma de aproveitar o tempo, pois você renderá horrores otimizando as suas tarefas.

Suponhamos que você possa atualizar a sua agenda todos os dias à noite, antes de dormir.

1. Você pegará então a sua agenda, suas canetas e o seu caderno de anotações.


2. Fará uma revisão do seu dia (na agenda) e anotará o que fez, o que adiou, o que não tem mais necessidade.


3. Verificará o dia seguinte.


4. Fará uma revisão do seu caderno de anotações. Se executou alguma tarefa que está lá e sequer conseguiu passar para a agenda, risque-a imediatamente.


5. Veja, no caderninho, as tarefas que podem ser feitas no dia seguinte. Anote-as na agenda. Risque no caderninho e coloque a informação "NA" ("na agenda", que significa que a tarefa foi colocada na agenda).


6. Depois, distribua algumas tarefas pela sua semana, também na agenda. importante: seja realista! Ninguém consegue fazer um milhão de coisas em um só dia!


7. Atualize, no decorrer do dia, a sua agenda, com o status das tarefas. Se novas tarefas surgirem, anote primeiro noc aderno de notas para não se esquecer delas, e assim que tiver um tempinho, passe-as para a agenda.
Bom, é assim que eu me organizo no dia-a-dia, com a agenda e o bloco 
de notas. Espero que esta postageml tenha sido útil. 

Fonte: http://www.vidaorganizada.com/2008/01/como-eu-utilizo-minha-agenda.html

CHICLETE COM BANANA